REDE APOSTÓLICA


Caro pastor ou ministro cristão, a visão da Rede Apostólica da Restauração é estabelecer uma Rede de Igrejas sob a cobertura do Ministro Apostólico Enéas Ribeiro, cujos benefícios estão relacionados mais abaixo. Caso se deseje uma aliança institucional por parte dos aderentes, basta entrar em contato com a liderança da Rede (detalhes no final deste texto); porém, caso haja interesse apenas na aliança apostólica de cobertura da Rede, não haverá vínculo com a COGIC-MFA (Igreja de Deus em Cristo).

Obrigado por seu interesse na Rede Apostólica da Restauração. Deus tem dado ao nosso líder, Ministro apostólico Enéas Ribeiro, a direção de expandir a cobertura dessa rede visionária para ministros e ministérios independentes no Brasil que anelam por um verdeiro avivamento nacional.

É nosso propósito maximizar o alcance da Visão de Restauração do Reino de Deus à todos quantos a tem recebido, formando uma grande Rede de relacionamentos ministeriais. Como já dissemos, nossa rede é formada a base de relacionamento, conhecimento e caminhada mútua.

Entenda-se que RESTAURAÇÃO é a própria visão de nossa Rede. A nomenclatura Rede Apostólica da Restauração possui uma ideologia de evangelização e missões, oração e intercessão, e avivamento, além de estabelecimento do governo de Deus pela revelação do propósito dos cinco ofícios do ministério e seus dons. Há uma ênfase na visão de expansão e crescimento da influência do Reino em todos os seguimentos da sociedade moderna, e capacitação dos membros do corpo.

Revelada no início de 2012, a visão da Rede Apostólica da Restauração tem como primazia a unidade. Somos uma igreja biblicamente episcopal nos moldes neotestamentários: Pastores e Igrejas auto-sustentáveis e autóctones sob a cobertura de um ministro apostólico (Ap. Enéas Ribeiro); tal qual as igrejas da cidade de Éfeso e da Ilha de Creta, pastoreadas por Timóteo e Tito respectivamente sob a orientação e cobertura apostólica de Paulo. Não se trata do velho sistema congregacional opressivo que limita o ministério de pastores genuinamente vocacionados, privilegiando simplesmente um pastor presidente e uma sede que “mina” todos os recursos da Igreja local.

Os benefícios para as igrejas locais e seus pastores são inúmeros, dentre eles:

1- Conservação da autonomia e soberania administrativa do pastor e da Igreja;
2- Reconhecimento "credenciado" de apóstolos e profetas locais e regionais, além de pastores, evangelistas e doutores;
3- Constante suporte ministerial com palestras, conferências e cruzadas evangelísticas sem custo;
4- Suporte teológico e treinamento sistemático de líderes e obreiros com escola de presbitério e diaconia;
5- Workshops de aculturação da história, liturgia e musicalidade da Church Of God In Christ (caso solicitado);
6- Estabelecimento de pontes internacionais para suprimento ministerial da Igreja Local;
7- Credenciamento eclesiástico e ministerial por parte da primeira denominação pentecostal do mundo (1897) e a maior dos EUA (em caso de vínculo denominacional)
8- Grande Conferência Anual da Rede para comunhão e capacitação das lideranças da Igreja local;
9- Suporte financeiro para a Igreja local em casos específicos;
10- Trabalho de renovação e despertamento espiritual das igrejas.

A perspectiva da Rede Apostólica da Restauração é de cunho amplamente missionário, além de São Paulo, estamos hoje em um forte empreendimento apostólico na Cidade de Florianópolis em Santa Catarina, onde já temos igrejas, além de Santo André e Guarulhos, e Mogi das Cruzes, SP; temos expandido o Reino de Deus, e vislumbramos o alcance de nações africanas de língua portuguesa. Para tanto, precisamos expandir também nossas alianças ministeriais.

Através da Rede Apostólica da Restauração propagaremos o avivamento espiritual e a restauração plena (Atos 3:21) que prenuncia a Segunda Vinda de Cristo; sem manipulações humanas e políticas, mas com fidelidade e unção voltarmos à visão de Reino na perspectiva apostólica, sob o lema: "Anunciando o Reino e Preparando o Caminho do Senhor".

Se você, pastor ou ministro, e sua igreja ou ministério já fazem parte de nossa Rede Apostólica parabéns e persevere, pois você já é parte de uma visão internacional, se ainda não fazem parte, o convite está aberto; você que preside um ministério independente ou é um ministro não denominacional (no momento) e deseja o amparo e a cobertura de uma da "RAR" (Rede Apostólica da Restauração), você não precisará mudar o nome em sua placa (embora haja esta opção para aqueles que desejam a cobertura denominacional da COGIC-MFA). Não é uma convenção ou conselho eclesiástico, e sim uma Rede de Unidade e Avivamento.
A Rede Apostólica da Restauração Internacional reconhece e afirma o Novo Testamento como modelo do ministério apostólico em função, ordenação e governo. Além disso, visa treinar, capacitar e equipar apóstolos, profetas, evangelistas, mestres e pastores, e por meio do ensino produzir um governo forte na igreja nos moldes neotestamentários. Além disso, busca estabelecer as verdades atualizadas ao Corpo de Cristo para impulsionar igrejas e presbitérios apostólicos, que facilitarão o avanço do Evangelho do Reino e uma forma bíblica e equilibrada de Reforma Apostólica em todas as nações da terra.

ENTENDA MAIS...

Indubitavelmente este é um tempo singular e derradeiro na história da Igreja, de Restauração de todas as coisas (Atos 3:19-21); os velhos odres do sistema eclesiástico estão sendo substituídos por Deus, pelos novos odres do mover apostólico e da revelação do Evangelho do Reino. Aos poucos, as grandes instituições religiosas cujos ideais e propósitos não estão em harmonia com o Reino de Deus estão ruindo.
Cidades e nações ao redor do planeta têm sido, literalmente, visitados por Deus, com uma abrangente transformação social em todos os seguimentos. Autoridades políticas como governadores, presidentes e reis, têm reconhecido o senhorio de Jesus Cristo sobre a Terra, consagrando tudo ao Senhor e Rei Jesus Cristo. E tais relatos são verdadeiros, justamente em regiões onde este avivamento transformador é marcado pelo mover apostólico de Restauração. Não é a redescoberta de um título da cristandade, é a renovação de uma unção no Corpo de Cristo, que abrange toda a operação da Igreja.
Deus, não mais abençoará o exclusivismo denominacional, nem tão pouco qualquer obra que não coopere para a Unidade do Corpo de Cristo na Terra.
Através da Restauração do Reino e da Visão Apostólica, a estratégia do Espírito Santo neste tempo é formação de grandes Redes Apostólicas que no tempo oportuno formarão uma única e poderosa Rede Global de Igrejas Locais com novo propósito e nova vida espiritual em Cristo Jesus.
Os antigos sistemas de governo eclesiástico tornaram-se obsoletos e contaminados pelo antropocentrismo (homem no centro) moderno, assim, as igrejas independentes carecem de cobertura espiritual para se inserirem no contexto do último avivamento mundial. Esta cobertura não pode ser devidamente fornecida por convenções políticas e conselhos de teor meramente social, mas por uma Rede Apostólica comprometida com comunhão e unidade, oração e intercessão, cobertura e paternidade, e conquista de cidades pelo avivamento.
O Apóstolo Enéas Ribeiro tem ao longo de seus doze anos de ministério gerado filhos espirituais e formado obreiros do Reino, e iniciou em 2012 a REDE APOSTÓLICA DA RESTAURAÇÃO, com uma proposta espiritual visionária e abençoadora para a igreja local, e um flexível e bíblico sistema episcopal que privilegia a autonomia do pastor, fornecendo-lhe suporte ministerial e teológico para o crescimento de sua igreja.
Para tanto, não existe “taxa” ou anuidade convencional, por não se tratar de conselho ou convenção eclesiástica, o que há é a contribuição bíblica do dízimo (indispensável para a conexão com a Rede) para a Sede da Rede, que conseqüentemente serão aplicados no apoio das próprias igrejas locais, como retorno da fidelidade. E o vínculo com a mesma, não é de cunho institucional, e sim fraternal, podendo as igrejas e pastores estar conectados enquanto entenderem que a aliança é abençoadora e viável para os propósitos gerais do Reino e específicos da Igreja Local.
Conectada à nossa Rede a Igreja Local terá constante auxílio com seminários bíblicos, conferência de avivamento e cruzadas evangelísticas marcadas pelo poder do Espírito Santo.
Além disso, através da Rede, os pastores podem ser reconhecidos e reconhecerem seus obreiros dentro dos cinco ministérios bíblicos: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, e doutores (Efésios 4:11).
Sabemos também da carência de muitos missionários e pregadores independentes (não denominacionais), assim, fornecemos suporte e cobertura apostólica aos mesmos, por meio de pontes ministeriais, indicações e apoio financeiro.
Que Deus possa conceder à sua Igreja a visão do Reino e o conhecimento profético dos tempos para entender que esta é uma dispensação de avivamento espiritual e transformação.
É a última Reforma, é a Reforma Apostólica.
Se você pastor ou ministro itinerante deseja saber mais sobre a REDE APOSTÓLICA DA RESTAURAÇÃO, confira no blog: http://redeapostolicadarestauracao.blogspot.com.br/ 

Deus, em Cristo o abençoe.


APOSTOLICIDADE

O Manual Internacional da Igreja de Deus em Cristo na Parte 5, seção A (Mandamentos Ministeriais), reconhece a atualidade do Apóstolo, como sendo parte atual do Ministério da Igreja. Como segue...

APÓSTOLO (ou Apóstolos) – significa alguém enviado adiante ou para fora em uma comissão missionária; um embaixador. Há uma distinção feita em um recente clássico grego entre um mensageiro (aggeolos) e um Apóstolo (apóstolos). Um Apóstolo não era considerado como um mero mensageiro, mas um delegado ou representante da pessoa que o enviou. A origem cristã o termo Apóstolo, tinha seu significado distintivo cristão quando Jesus usou a palavra no aramaico em vez de no grego para se referir aos Seus doze discípulos,  (Mateus 10:1; Marcos 3:4; Lucas 6:13; 9:1) Apóstolo é o equivalente literal usado do Aramaico.

No livro de Atos, o nome “Apóstolos” tinha se tornardo comumente usado para os onze (Atos 1:1-26), e depois da eleição de MATIAS NO LUGAR DE Judas para os Doze (Atos 2:37-42-43, etc.). Não denota um ofício particular ou restrito, mas antes um serviço evangélico missionário para o grande mundo para o qual os Doze foram enviados. Jesus comissionou em Sua última ordem para que eles fossem por todo o mundo e pregassem o Evangelho a toda criatura (Mateus 28:19-20, Marcos 16:15). Ele tinha dito aos discípulos que fosse ser Sua testemunha não somente em Jerusalém e Judéia, mas em Samaria e até aos confins da terra (Atos 1:8). Eles eram Apóstolos, não somente, por causa eram os Doze, mas porque foram enviados por seu Senhor numa missão universal.

Em caso de alguém querer restringir o nome do Apóstolo dentro dos limites dos Doze, Paulo faz declaração cristalina ao defender seu direito de usar o nome para si mesmo. Sua reclamação para o título Apostólico está claramente notificado em suas palavras na maioria de suas cartas. Quando ele era contestado sobre seu direito de usar o nome Apostólico, ele reivindicava para si, nos fundamento de que ele tinha visto Jesus, e fora qualificado, portanto,  de apresentar testemunho de Sua Ressurreição (I aos Coríntios 9:1; Atos 22:6), que ele tinha recebido um chamado para servir como Apóstolo (I Timóteo 1:1; Gálatas 2:7; Atos 13:2), mas acima de tudo, que ele poderia indicar os sinais de seu apostolado fornecido por seus labores missionários e seus frutos (I aos Coríntios 12:12; Gálatas 2:8). Foi por este último clamor que Paulo convenceu os Apóstolos originais, Pedro e João, junto com Tiago de Jerusalém, do direito de sua reivindicação como Apóstolo para os gentios e então eles lhe deram o direito de comunhão (Gálatas 2:8-9).

O Apostolado leigo do Novo Testamento então no chamado missionário implicou no nome, e que todos cujas vidas  foram devotada a esta vocação e que provaram pelos esforços de seus labores que o Espírito de Deus estava operando através deles para a conversão de  Judeus e Gentios. O apostolado não era limitado a um grupo selecionado de oficiais mantendo uma posição bem definida de autoridade na Igreja, mas um grupo de homens que liberava alguém do ministério profético (I aos Coríntios 12:28, Efésios 4:11). Foi na fundação dos Apóstolos e Profetas que a Igreja Cristã foi edificada, e o próprio Jesus Cristo como a pedra de esquina (Efésios 2:20). A distinção feita entre a função de Apóstolos e Profetas era: o Profeta era porta-voz de Deus para a Igreja de crentes (I aos Coríntios 14:4-22-25-30-31), e o Apóstolo era Seu representante para o mundo descrente (Gálatas 2:7-9).

A autoridade do apostolado era de espécie espiritual, ética e pessoal. Não há indicação de que os Apóstolos coletivamente exercitavam uma autoridade separada e autocrática. Quando a questão da observância da lei cerimonial Mosaica pelos cristãos gentios apresentaram-se em Antioquia e foram remetidos para Jerusalém, foram os “Apóstolos e Presbíteros” que se encontraram para discuti-lo (Atos 15:1-22), e a carta retornou  a Antioquia, escrita no nome dos Apóstolos e Presbíteros, e irmãos (verso 23). Apareceria então se uma Igreja se apresentasse em disputa, a solução não seria estabelecida somente pelos Apóstolos, mas pelos Presbíteros e irmãos juntos. No nível da Igreja local, o Apóstolo aparentemente tinha a autoridade para nomear e ordenar Presbíteros em toda a Igreja (Atos 14:23), mas ele não parece ter interferido com a administração ordinária dos assuntos nas Igrejas que ele havia organizado e fundado. Quando os Apóstolos foram chamados para resolver um sério escândalo ou problema na Igreja local, eles deixaram suas soluções ou respostas para o problema ou escândalo sob o comando da Palavra de Deus (I aos Coríntios 7:10), e quando não havia tal palavra, o Apóstolo era cuidadoso em distinguir seu próprio julgamento e conselho de um Mandamento Divino (I aos Coríntios 12:25-40). Seu apelo em casos posteriores são fundamentados em princípios essenciais de moralidade (I aos Coríntios 5:1), julgamento espiritual (10:15), ou reforçado pelo peso de um influência pessoal obtida pelo serviço desinteressado e pelo fato de que ele era pai de seus convertidos (4:15).

Podemos, portanto, concluir que aqueles que têm o ofício de Bispo em nossa Igreja são equivalentes ao Apóstolo do Novo Testamento e são tanto administrativo (I Timóteo 1:3; Tito 1:5), espiritual (Efésios 4:11) e ético (II Timóteo 3:1-4). Paulo foi chamado para a obra de um Apóstolo, quele de um Bispo (I aos Coríntios 9:1-2;Tito:1:5; I Timóteo 1:3).


O apóstolo Paulo no decorrer de seu ministério sofreu muita rejeição quanto à apostolicidade de seu ministério, dado o fato de ele não ter convivido com Jesus em carne como os demais doze apóstolos do Cordeiro, mas Paulo foi diretamente comissionado pelo Cristo ressurreto através de uma visão; além de se esmerar no anúncio do evangelho, Paulo empreendeu esforços para defender sua autoridade apostólica diante dos céticos e soberbos de sua época.
         Embora eu não deseje ostentar o “título” apostólico como é muito comum em nossos dias (aliás, prefiro ser chamado Pastor), não posso deixar de reconhecer a chamada divina e o ministério que me fora confiado pelo Senhor, assim, jamais negarei a apostolicidade tão patente em meu ministério para agradar os critérios ultra-conservadores de teólogos fundamentalistas e líderes ignorantes quanto aos dons do ministério.
         O ministério apostólico não deve ser reputado como um dom maior do que os demais (Efésios 4:11), ele é mais um dom, de importância singular para o ministério da Igreja de Cristo, assim como os PROFETAS, EVANGELISTAS, PASTORES, e MESTRES. E uns necessitam dos outros para o pleno cumprimento dos propósitos divinos para Sua Igreja. Assim, da mesma forma que um homem de Deus assume para si estes dons declarando: “Sou um Pastor”, ou “Sou um evangelista”, glorio-me em Deus ao dizer: “Sou um apóstolo” na acepção da palavra, pois sou um ENVIADO.
Entendemos a vigência contemporânea do ministério apostólico à partir de alguns critérios bíblicos indispensáveis:

CREDENCIAIS ESSENCIAIS DO APÓSTOLO

1-    OS APÓSTOLOS SÃO PAIS ESPIRITUAIS
     A paternidade espiritual é um princípio bíblico e espiritual expressado no relacionamento afetivo hierárquico de homens de Deus. Essa paternidade espiritual vai muito além de se levar alguém até Cristo e ostentar-se como pai, é o compromisso do amor e do cuidado pastoral formando um discípulo à imagem de Cristo (Gl 4:19; II Co 12:15). Josué submete-se à paternidade espiritual de Moisés, Eliseu submete-se à paternidade espiritual de Elias e Timóteo submeteu-se à paternidade espiritual de Paulo. Verdadeiros apóstolos são pais. 

2-    OS APÓSTOLOS ESTABELECEM IGREJAS
     O espírito pioneiro é característica marcante do ministro apostólico, ou seja, a disposição e visão para começar uma igreja "do zero", contando apenas com a Bíblia, o Espírito Santo e uma larga visão do Reino de Deus. Porém, mais do que plantar uma igreja (o que pode ser realizado pelos melhores evangelistas) o apóstolo a estabelece sobre um fundamento doutrinário e espiritual sólido, forjando verdadeiros discípulos de Jesus Cristo com graça, conhecimento e maturidade cristã (I Co 3:11; Ef 2:19-20).

3-    OS APÓSTOLOS TRANSMITEM O GOVERNO DE DEUS
     O ministro apostólico compreende a Igreja como a extensão e a agência de algo muito maior: O Reino de Deus. Assim, o apóstolo não se constitui em primeira instância como um representante da organização/organismo Igreja, mas sim como representante de um Reino, ou seja, o apóstolo conhece a essência de seu ofício como embaixador de Cristo, e procura conduzir as pessoas à esta compreensão, estabelecendo o governo presente e futuro de Deus acima do próprio governo episcopal, também estabelecido por Deus (II Co 5:20; At 20:28).

4-    O APÓSTOLO É UMA TESTEMUNHA DA RESSURREIÇÃO
     O âmago, o foco e a mensagem apostólica giram em torno de uma única esfera: a ressurreição do Senhor Jesus. A motivação essencial e plena do apóstolo é dar testemunho da ressurreição com autoridade de quem experimentou dela (Gl 2:20), assim, o apóstolo pode declarar que Cristo vive simplesmente porque ele anda com Cristo e "vê" o Cristo ressurreto (I Jo 1:1-3).

5-    O APÓSTOLO OPERA NOS DEMAIS QUATRO MINISTÉRIOS
     O verdadeiro apóstolo quase sempre opera, mesmo que esporadicamente, como profeta, evangelista, pastor e mestre. O apóstolo Paulo atuou em todos os ministérios e operou em praticamente todos os dons. Certamente Paulo foi uma classe singular de apóstolo.


CREDENCIAIS GERAIS DO APÓSTOLO

Autoridade. Um apóstolo é um ministro dotado de reconhecida autoridade espiritual outorgada por Deus e ratificada por suas experiências com Deus. Esta autoridade consiste no poder do Espírito Santo atuando na vida do ministro.

Liderança. O ministro apostólico é também dotado de uma poderosa habilidade para liderar e organizar os seguimentos da obra de Deus, fazendo-a crescente e eficaz, exercendo sobre as pessoas uma forte influência e magnetismo pessoal, oriundos do Espírito de Deus.
            
Testemunho eficaz. A habilidade sobrenatural de persuasão é outra marca singular do ministro apostólico, que transmite a palavra do Senhor de maneira profunda, e ao mesmo tempo simples e convincente, levando as pessoas ao conhecimento de Deus mediante a palavra pregada.
            
Sinais miraculosos. O sobrenatural acompanha o ministério do apóstolo, cujos atos e a mensagem são confirmados por Deus. O miraculoso é uma credencial indispensável para o reconhecimento de um ministério genuinamente apostólico.

DETALHES DO VÍNCULO INSTITUCIONAL

Como já dissemos, a aliança com a Rede Apostólica da Restauração é de natureza fraternal, sem vínculos institucionais. Porém, para os líderes (pastores) que desejarem de filiar à Igreja de Deus em Cristo Internacional, o Pastor Enéas Ribeiro, através de sua posição de credibilidade nacional na denominação junto à Diretoria da Jurisdição, pode receber igrejas independentes na comunhão desta que é maior Igreja Pentecostal da atualidade. Os pastores e igrejas recém filiados, serão supervisionados pelo Pastor Enéas numa configuração prévia de Distrito à ser formado (ver diretoria nacional abaixo) sob sua superintendência e a supervisão regional do Superintendente Ivo Mariano. Os procedimentos para esta filiação são simples, e envolvem:
   1- Uma irrisória alteração estatutária;
   2- A inclusão do nome Igreja de Deus em Cristo antes do nome atual;
   3- O pagamento mensal da taxa distrital como segue:
        * até 50 membros = R$ 100,00
        * de 51 até 100 membros = R$ 150,00
        * acima de 100 membros = R$ 200,00

Obs.: Por ser uma denominação de governo eclesiástico genuinamente episcopal, não interfere na autonomia e soberania administrativa do Pastor e da Igreja Local. O pastor é o presidente vitalício de sua igreja vinculado à Igreja de Deus em Cristo Internacional, mediado pelo organograma administrativo, sendo norteado pela Bíblia Sagrada e o Manual da Igreja de Deus em Cristo. O Pastor rege sua receita financeira, determinando seu próprio soldo e os projetos da Igreja local, sendo apenas imprescindível o pagamento das taxas distritais (mensal) e jurisdicionais (anual).

A Igreja de Deus em Cristo segue o seguinte organograma hierárquico:

Igreja de Deus em Cristo Internacional (EUA)
Igreja de Deus em Cristo - Jurisdição do Brasil
Igreja de Deus em Cristo - Regionais (3)
Igreja de Deus em Cristo - Distritos (12)
Igreja de Deus em Cristo - Locais (+- 100)

DIRETORIA NACIONAL DA IGREJA DE DEUS EM CRISTO

Bispo Jurisdicional
Bispo Dr. Terrence Rhone

Assistente Administrativo Sênior
Bispo Adams Edwards

Assistentes Administrativos
Superintendente Robson Paiva
Superintendente Ivo Mariano
Superintendente Ronaldo Nascimento

Assistente Administrativo - Chefe Ajunto
Pastor Nate Jefferson

Supervisora de Mulheres
???

Secretário Jurisdicional
Superintendente Paulo Assis

Tesoureiro
Presbítero Márcio Mendes

Relações Públicas
Superintendente Eneas Francisco

Departamento Jurídico
Pastor Enivaldo Silva

Diretor da AIM
Presbítero Eduardo Micossi

Presidente do Departamento de Evangelismo
Pastor Enéas Ribeiro

Presidente do Departamento
Presbítero Adriano Cunha

Presidente do Departamento de Juventude
Pastor Marcos Macedo

Presidente do Departamento de Escola Bíblica
???

Presidente do Departamento de Música
Missionária Aspirante Jéssica Augusto

Supervisor da 1ª Regional Eclesiástica
Superintendente Robson Paiva

Supervisor da 2ª Regional Eclesiástica
Superintendente Ivo Mariano

Supervisor da 3ª Regional Eclesiástica
Superintendente Ronaldo Nascimento

Superintendentes Distritais:

1º DISTRITO Superintendente Aldo Bezerra
2º DISTRITO Superintendente Robson Paiva
3º DISTRITO Superintendente Ivo Mariano
4º DISTRITO Superintendente Gérson Venâncio
5º DISTRITO Superintendente Terrence Merrit
6º DISTRITO Superintendente Sérgio Melo
7º DISTRITO Superintendente Ronaldo Nascimento
8º DISTRITO Superintendente Aldair Rodrigues
9º DISTRITO Superintendente Paulo Assis
10º DISTRITO Superintendente Eneas Francisco
11º DISTRITO Superintendente Nelson Pena
12º DISTRITO Superintendente Ismael Pereira

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